
A Intervenção Social foi a área que me acompanhou em toda a minha carreira profissional. Foram muitas as vertentes a que me dediquei, sendo que destaco a minha atividade junto alguns grupos específicos, nomeadamente a comunidade cigana, crianças, jovens, as pessoas idosas, as pessoas com deficiência e as pessoas em situação de sem-abrigo.

Desde pequeno que o desporto está presente na minha vida.
Fiz parte da primeira equipa de iniciados do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo, que se tornou campeão distrital em 1976/77.
2017 - Responsável pela área do desporto na SCML.
2018 - Vice-presidente do Conselho de Administração da Fundação do Desporto e membro da Comissão Executiva

A Intervenção Social foi a área que me acompanhou em toda a minha carreira profissional. Foram muitas as vertentes a que me dediquei, sendo que destaco a minha atividade junto alguns grupos específicos, nomeadamente a comunidade cigana, crianças, jovens, as pessoas idosas, as pessoas com deficiência e as pessoas em situação de sem-abrigo.

Desde pequeno que o desporto está presente na minha vida.
Fiz parte da primeira equipa de iniciados do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo, que se tornou campeão distrital em 1976/77.
2017 - Responsável pela área do desporto na SCML.
2018 - Vice-presidente do Conselho de Administração da Fundação do Desporto e membro da Comissão Executiva

Desde pequeno que o desporto está presente na minha vida.
Fiz parte da primeira equipa de iniciados do Grupo Desportivo de Torre de Moncorvo, que se tornou campeão distrital em 1976/77.
2017 - Responsável pela área do desporto na SCML.
2018 - Vice-presidente do Conselho de Administração da Fundação do Desporto e membro da Comissão Executiva
João Marrana
Em 1985, iniciei esta minha aventura . Trabalhei e aprendi muito com a comunidade cigana, onde comecei como Monitor de Tempos Livres no “Olipadó”, da Pastoral do Ciganos de Lisboa. Aproximei-me das famílias e tentei sempre compreender esta cultura que tem tanto de mítico como de apaixonante.
Seguiu-se o desafio de abrir um outro espaço, de raiz, “O Siruga”, e coordenar as atividades que íamos realizando. Concretizámos o sonho de dar a conhecer a cultura cigana à cidade de Lisboa, com uma exposição no Palácio Foz em 1988.
Tive a oportunidade de representar a minha instituição no Comité Internacional Pour les Tziganes e les Nomades, marcar presença em múltiplos encontros internacionais e ser recebido em audiência com sua Eminência o Papa João Paulo II.